31 de mar. de 2012
30 de mar. de 2012
Cientistas lançam 'Declaração sobre o estado do planeta' antes da Rio+20
O
funcionamento do sistema terrestre que viabilizou a civilização nos
últimos séculos está ameaçado e o resultado disso poderá ser uma
emergência humanitária de escala global, com a intensificação das crises
sociais, econômicas e ambientais. As ações amplas e urgentes
necessárias para reverter esse cenário só serão viáveis com o
estabelecimento de um novo pacto entre a ciência e a sociedade, com
maior conectividade entre as lideranças de todos os setores.
Essa é a principal conclusão da Declaração sobre o estado do planeta, divulgada na quinta-feira, 29 de março, depois de intensos debates envolvendo cientistas especializados em temas socioambientais, durante a reunião intitulada "Planeta sob Pressão" (Planet Under Pressure), realizada em Londres (Inglaterra) entre 26 e 29 de março. As informações são da Agência Fapesp.
O documento sintetiza a posição da comunidade científica em relação aos temas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e foi elaborado com o objetivo de influenciar a agenda de discussões e as decisões que deverão ser tomadas durante a cúpula. A Rio+20 será realizada no Rio de Janeiro entre os dias 20 e 22 de junho.
Segundo a declaração, a alta interconectividade da sociedade contemporânea pode ser aproveitada para estimular as inovações em uma velocidade sem precedentes. Mas, para isso, será preciso disponibilizar um acesso mais aberto ao conhecimento, o PIB deverá deixar de ser a única medida de progresso e será preciso estabelecer novos paradigmas de trabalho em cooperação internacional.
O evento em Londres foi organizado pelos quatro programas da Organização das Nações Unidas (ONU) voltados para a área ambiental: International Programme of Biodiversity Science (Diversitas), International Human Dimensions Programme on Global Environment Change (IHDP), World Climate Research Programme (WCRP) e International Council of Scientific Unions (ICSU).
Durante o evento, as conexões entre todos os diferentes sistemas e ciclos que governam o oceano, a atmosfera, os sistemas terrestres e a vida humana e animal que depende desses ambientes foram discutidas por mais de 3 mil especialistas em temas como mudança climática, geoengenharia ambiental, governança internacional, futuro dos oceanos e da biodiversidade, comércio global, desenvolvimento, combate à pobreza e segurança alimentar.
Para que seja possível uma administração planetária mais eficaz, também será preciso desenvolver novos modos de participação em todos os níveis, lideranças mais fortes em todos os setores da sociedade e maior conectividade entre os que geram novos conhecimentos e o resto da sociedade. Será preciso, ainda, repensar os papéis da ciência, da política, da indústria e da sociedade civil.
De acordo com Lidia Brito, copresidente da conferência e diretora da divisão de Políticas Científicas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na declaração os cientistas reconhecem a complexidade e a urgência dos desafios da atualidade e propõem uma nova visão da ciência em relação à sustentabilidade global.
“Temos uma mensagem positiva: com uma forte liderança em todos os setores e com o aproveitamento da crescente conectividade, temos a esperança de que o risco de uma crise ambiental em longo prazo seja minimizado”, projetou Lidia Brito à Agência Fapesp.
Segundo ela, que também é ex-ministra da Ciência de Moçambique, os cientistas apoiam o conceito de economia verde, reconhecendo que, com a globalização, as economias, as sociedades e a sustentabilidade ambiental e social são altamente interconectadas e interdependentes.
“Essa nova conectividade é o início do caminho pelo qual a comunidade científica precisa operar. Nós precisamos de uma poderosa rede de inovação envolvendo o Norte e o Sul. Essa abordagem precisa fazer parte do nosso DNA a partir de agora”, concluiu Lidia Brito.
Essa é a principal conclusão da Declaração sobre o estado do planeta, divulgada na quinta-feira, 29 de março, depois de intensos debates envolvendo cientistas especializados em temas socioambientais, durante a reunião intitulada "Planeta sob Pressão" (Planet Under Pressure), realizada em Londres (Inglaterra) entre 26 e 29 de março. As informações são da Agência Fapesp.
O documento sintetiza a posição da comunidade científica em relação aos temas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e foi elaborado com o objetivo de influenciar a agenda de discussões e as decisões que deverão ser tomadas durante a cúpula. A Rio+20 será realizada no Rio de Janeiro entre os dias 20 e 22 de junho.
Segundo a declaração, a alta interconectividade da sociedade contemporânea pode ser aproveitada para estimular as inovações em uma velocidade sem precedentes. Mas, para isso, será preciso disponibilizar um acesso mais aberto ao conhecimento, o PIB deverá deixar de ser a única medida de progresso e será preciso estabelecer novos paradigmas de trabalho em cooperação internacional.
O evento em Londres foi organizado pelos quatro programas da Organização das Nações Unidas (ONU) voltados para a área ambiental: International Programme of Biodiversity Science (Diversitas), International Human Dimensions Programme on Global Environment Change (IHDP), World Climate Research Programme (WCRP) e International Council of Scientific Unions (ICSU).
Durante o evento, as conexões entre todos os diferentes sistemas e ciclos que governam o oceano, a atmosfera, os sistemas terrestres e a vida humana e animal que depende desses ambientes foram discutidas por mais de 3 mil especialistas em temas como mudança climática, geoengenharia ambiental, governança internacional, futuro dos oceanos e da biodiversidade, comércio global, desenvolvimento, combate à pobreza e segurança alimentar.
Para que seja possível uma administração planetária mais eficaz, também será preciso desenvolver novos modos de participação em todos os níveis, lideranças mais fortes em todos os setores da sociedade e maior conectividade entre os que geram novos conhecimentos e o resto da sociedade. Será preciso, ainda, repensar os papéis da ciência, da política, da indústria e da sociedade civil.
De acordo com Lidia Brito, copresidente da conferência e diretora da divisão de Políticas Científicas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na declaração os cientistas reconhecem a complexidade e a urgência dos desafios da atualidade e propõem uma nova visão da ciência em relação à sustentabilidade global.
“Temos uma mensagem positiva: com uma forte liderança em todos os setores e com o aproveitamento da crescente conectividade, temos a esperança de que o risco de uma crise ambiental em longo prazo seja minimizado”, projetou Lidia Brito à Agência Fapesp.
Segundo ela, que também é ex-ministra da Ciência de Moçambique, os cientistas apoiam o conceito de economia verde, reconhecendo que, com a globalização, as economias, as sociedades e a sustentabilidade ambiental e social são altamente interconectadas e interdependentes.
“Essa nova conectividade é o início do caminho pelo qual a comunidade científica precisa operar. Nós precisamos de uma poderosa rede de inovação envolvendo o Norte e o Sul. Essa abordagem precisa fazer parte do nosso DNA a partir de agora”, concluiu Lidia Brito.
EcoDesenvolvimento
28 de mar. de 2012
Coletivo pelo Direito à Moradia denuncia incêndios em acampamentos e pede iniciativa das autoridade
Natasha Pitts
Jornalista da Adital
Fonte: WWW. Adital.com.br
Não bastasse o sofrimento enfrentado pela população haitiana em 12 de
janeiro de 2010, quando terremotos estremeceram e destruíram parte do Haiti, os
milhares de desabrigados e desabrigadas estão tendo que enfrentar os incêndios
criminosos nos acampamentos coletivos da capital, Porto Príncipe. Desde
fevereiro, estes incêndios estão amedrontando e vitimando fatalmente adultos e
crianças.
O Coletivo pela Defesa do Direito à Moradia no Haiti, formado por sete
organizações locais, está tomando a frente desta luta e reivindicando que o
Governo Nacional e o local, de Porto Príncipe, se manifestem no sentido de
tomar providências imediatas para amparar as vítimas e investigar os crimes. O
Coletivo pede que as autoridades velem pela vida e pela segurança da população
desabrigada e não fique de braços cruzados enquanto acontecem novos incêndios.
Em comunicado publicado pelo Grupo de Apoio a Repatriados e Refugiados
(Garr), organização integrante do Coletivo pela Defesa do Direito à Moradia, de
fevereiro até 18 de março já foram registrados, pelos menos, cinco incêndios
suspeitos, que vitimaram fatalmente seis pessoas, entre crianças e adultos, e
destruíram mais de 160 barracas, deixando dezenas de famílias novamente
desabrigadas.
Os integrantes do Coletivo criticam a indiferença e o silêncio das
autoridades, que até o momento não se manifestaram para dar assistência às
vítimas em perigo ou até mesmo para informar o que está acontecendo e o que vai
ser feito para acabar com os episódios de incêndios criminosos. As suspeitas
são de que os crimes estão sendo praticados para obrigar os desabrigados a
desocuparem os imóveis onde os acampamentos estão montados.
"Nenhuma medida foi tomada pelo comissário do Governo, que
frequentemente gosta de recordar sua intenção de estabelecer a ordem, o
Comissionado apenas passou instruções para o juiz sobre uma descoberta que
poderia ajudar na busca das mãos criminosas que seriam a origem destes
incêndios”, criticaram.
O Coletivo assinala a necessidade de brigadas da polícia para reforçar a
segurança ao redor dos acampamentos e prevenir outros incêndios, mas aponta que
até o momento esta segurança não chegou. Também está pendente o serviço de
retirada de novos documentos essenciais como certidão de nascimento e documento
de identidade, que viraram cinzas após os incêndios. A obrigação é do
Ministério da Justiça, mas este ainda não se manifestou.
"Como membro das Nações Unidas, Haiti tem a ver com as diretrizes que
regem as pessoas deslocadas e vítimas de desastres para os quais deve ser
garantido direito à vida e à segurança cidadã. As autoridades haitianas têm a responsabilidade
de assumir, portanto, suas responsabilidades a respeito”, diz comunicado do
Garr.
De imediato, o Coletivo pede que as autoridades de Porto Príncipe
coloquem em andamento um plano para deter quaisquer atos criminosos contra os
moradores e moradoras dos acampamentos e pede ainda que tomem providências para
garantir a segurança das vítimas. Um primeiro passo para resolver os problemas
seria conhecer a situação a que os desabrigados e desabrigadas estão expostos.
A população do país, grupos, instituições e organizações de dentro e
fora do Haiti também estão sendo chamadas a prestar solidariedade às famílias
desabrigadas que desde o 12 de janeiro de 2010 não conseguem ver seu sofrimento
ter um fim.
Papa se comove em encontro com Missionárias de Madre Teresa
Havana– O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, concedeu sua segunda coletiva de imprensa em terras cubanas.
Mesmo sem discursos públicos previstos, o dia de Bento XVI foi intenso, com um momento, em especial, que permanecerá na memória dos cubanos: a imagem do Pontífice que reza no Santuário Nacional da Virgem da Caridade do Cobre. “Este foi o momento central, a razão de sua viagem”, disse o sacerdote jesuíta.
Outro momento que comoveu o Papa foi o encontro, no Seminário S. Basílio Magno, em Santiago de Cuba, com cerca de 10 missionárias de Madre Teresa de Calcutá. Quando consagradas, elas recebem a tarefa de rezar, todos os dias, por um sacerdote. E neste encontro estava presente a indiana que há 20 anos reza pessoalmente por aquele que, na época, era somente o Card. Ratzinger. “O Papa estava comovido de encontrar essa pessoa que reza por ele.”
Já em Havana, destaque para a visita de cortesia ao Presidente Raúl Castro. O encontro durou cerca de 40 minutos, considerando que havia intérpretes. Pe. Lombardi ressaltou a importância do encontro pessoal – um momento cordial e sereno. Temas da conversa foram a situação do povo cubano e as expectativas da Igreja para continuar contribuindo para o crescimento da nação.
Um pedido especial foi feito a Castro: a possibilidade do reconhecimento por parte do governo da Sexta-feira Santa como feriado – assim como, 14 anos atrás, João Paulo II fez o mesmo pedido em relação ao dia do Natal, e foi atendido. Destaque também para as “temáticas de caráter humanitário” debatidas, mas Pe. Lombardi não tinha detalhes a respeito.
Fazendo um balanço da viagem no final deste segundo dia, o sacerdote jesuíta declarou que transcorre “muito positivamente”. A seguir, os jornalistas perguntaram temas variados: o possível encontro com Fidel – “possível”, mas sem confirmações; o embargo (sobre o qual a Santa Sé já se declarou contrária); e se o Papa receberá as Damas de Branco. A propósito, Pe. Lombardi disse que a mensagem foi passada ao Pontífice e que ele está ciente da questão.
Mesmo sem discursos públicos previstos, o dia de Bento XVI foi intenso, com um momento, em especial, que permanecerá na memória dos cubanos: a imagem do Pontífice que reza no Santuário Nacional da Virgem da Caridade do Cobre. “Este foi o momento central, a razão de sua viagem”, disse o sacerdote jesuíta.
Outro momento que comoveu o Papa foi o encontro, no Seminário S. Basílio Magno, em Santiago de Cuba, com cerca de 10 missionárias de Madre Teresa de Calcutá. Quando consagradas, elas recebem a tarefa de rezar, todos os dias, por um sacerdote. E neste encontro estava presente a indiana que há 20 anos reza pessoalmente por aquele que, na época, era somente o Card. Ratzinger. “O Papa estava comovido de encontrar essa pessoa que reza por ele.”
Já em Havana, destaque para a visita de cortesia ao Presidente Raúl Castro. O encontro durou cerca de 40 minutos, considerando que havia intérpretes. Pe. Lombardi ressaltou a importância do encontro pessoal – um momento cordial e sereno. Temas da conversa foram a situação do povo cubano e as expectativas da Igreja para continuar contribuindo para o crescimento da nação.
Um pedido especial foi feito a Castro: a possibilidade do reconhecimento por parte do governo da Sexta-feira Santa como feriado – assim como, 14 anos atrás, João Paulo II fez o mesmo pedido em relação ao dia do Natal, e foi atendido. Destaque também para as “temáticas de caráter humanitário” debatidas, mas Pe. Lombardi não tinha detalhes a respeito.
Fazendo um balanço da viagem no final deste segundo dia, o sacerdote jesuíta declarou que transcorre “muito positivamente”. A seguir, os jornalistas perguntaram temas variados: o possível encontro com Fidel – “possível”, mas sem confirmações; o embargo (sobre o qual a Santa Sé já se declarou contrária); e se o Papa receberá as Damas de Branco. A propósito, Pe. Lombardi disse que a mensagem foi passada ao Pontífice e que ele está ciente da questão.
fonte: RV
27 de mar. de 2012
CRB Nacional fala aos Irmãos reunidos em Manaus
Trabalho forçado já envolve 15 mil crianças na capital do Equador
Escrito por Fúlvio Costa
Sex, 23 de Março de 2012
A instituição Infância e Família (Niñez y Família-INFA) do Equador denuncia que 15 mil crianças daquele país são coagidas a trabalhos forçados em Quito, na capital. De acordo com os dados da organização, em grande parte dos casos, os aliciadores são os próprios pais. Cerca de 63% destes menores trabalham mais de 40 horas por semana.
Conforme publicado pela Agência Fides, por trás desta realidade existem problemas de maus tratos pela família e coações por parte de organizações do crime organizado, que obrigam as crianças a irem às ruas vender balas, flores, CDs, a tocar instrumentos e dançar para ganharem esmolas. Muitas vezes, as crianças são usadas para carregar e descarregar materiais pesados. Elas arrecadam entre 12 e 68 dólares por dia, e de 100 a 1800 dólares por mês, dinheiro que não permanece com elas, mas vai para os seus aliciadores.
O Código do Trabalho do Equador prevê os 15 anos como idade mínima para começar a trabalhar, no entanto, essas crianças são obrigadas a começar com cinco anos. 90% delas não vivem na capital, mas vêm de outras localidades.
Essas crianças têm seus direitos humanos completamente desrespeitados, ao custo de prejuízos sérios aos seus desenvolvimentos físico e psicológico.
O Código do Trabalho do Equador prevê os 15 anos como idade mínima para começar a trabalhar, no entanto, essas crianças são obrigadas a começar com cinco anos. 90% delas não vivem na capital, mas vêm de outras localidades.
Essas crianças têm seus direitos humanos completamente desrespeitados, ao custo de prejuízos sérios aos seus desenvolvimentos físico e psicológico.
Fonte: Agência Fides
24 de mar. de 2012
Queremos ver Jesus
Júlio Lázaro Torma*
Estamos no V Domingo da Quaresma,onde estamos nos aproximando da Grande Semana,da Grande Festa da Páscoa da Ressurreição do Senhor.Somos chamados a meditar,sobre a pessoa de Jesus Cristo.Quem é Jesus? e qual é a imagem que temos dele e fazemos dele?
O Evangelista João, conta que na véspera da Festa da Páscoa, quando Jesus entra triunfalmente em Jerusalém havia,alguns gregos,que haviam ido adorar o " Deus de Israel",durante a Festa.
E que se aproximaram de Felipe e pedem:" Senhor, queremos ver Jesus".Felipe o conduz a André.Então André e Felipe os conduzem ao Senhor.
Os gregos eram designados todos os estrangeiros á etnia israelita,muitos deles tinham adotados a religião judaica.
A comunidade joanina,como a comunidade de Mateus, vive o dilema de se abrir aos outros,sair de si ( isolados por medo,da perseguição), e abraçar todos os povos e culturas.
Ser uma Igreja Missionária e que acolha o outro,sem fazer distinção de nacionalidade e cultura.
" Ver Jesus" é o anseio mais profundo do coração humano,mesmo sem o saber;Jesus,Deus manifesta-se aos que o procuram e lhes oferece a vida em plenitude.
" Queremos ver Jesus",pediram os gregos a Felipe e André,que já estavam com Jesus.Os dois apóstolos não frustram a busca daquelas pessoas, e levaram-nas a Jesus, que lhes manifestou a glória de Deus.(1)
Como escrevia os Padres da Igreja São Justino,Clemente de Alexandria,de que em todas as culturas encontramos as " sementes do Verbo", que " ilumina todo o homem"( Jo 1,9).
O ser humano tem o desejo ardente de encontrar e ver Jesus,conhecer a sua mensagem de Amor.Ao olharmos Jesus vemos que Ele atrai todas as pessoas a si e a si mensagem de amor e libertação.
Como cristãos " discípulos e missionários",devemos mostrar Jesus, aqueles e aquelas que " querem ver Jesus",fazer a experiência pessoal e comunitária, com Ele.
Como um dia Ele nos atraiu-a si, fizemos está experiência pessoal e comunitária;não devemos nos fechar aos outros e nem " privatiza-lo", como sendo propriedade absolutamente nossa e cairmos no guetismo.
Ou do outro lado impôs nos outros a nossa fé,fazer proselitismo,forçar o outro a braçar a fé e condena-los,se não abraçar a nossa forma de fé.
Durante a sua vida pública e terrena,Jesus jamais forçou ninguém a segui-lo, mesmo os samaritanos que não o acolheu,ele não os destruiu como queria alguns discípulos( Lc 9,51-56).
Assim como Jesus não força ninguém a nada,mas atrai a si todos os homens e mulheres,sem distinção de classe social,ideologias partidárias,filosóficas,étnicas,culturas,nacionalidades e orientação sexual.
" A Igreja não faz proselitismo.Ela cresce muito mais por " atração";como Cristo " atrai todos a si" com a força do seu amor,que culminou no sacrifício da Cruz,assim a Igreja cumpre a sua missão á medida que associada a Cristo,cumpre a sua obra,conformando-se em Espírito e concretamente com a caridade do seu Senhor"( Homilia de Bento XVI).(2)
Como " discípulos e missionários",devemos acolher aqueles que querem como os outrora gregos,que " queriam ver Jesus',fazer a sua experiência de ouvir e praticar a sua Palavra que é Vida para todos.
Devemos em nossas comunidades estar abertos,acolher aqueles que são atraídos por Jesus que é " O Caminho,Verdade e a Vida". Que como nós que um dia fomos chamados, atraídos livremente a segui-lo,desejam segui-lo.
Como ele mesmo nos diz" Se alguém quer servir a Mim, que me siga".E nem devemos ter ciúmes do outro que chega,se será melhor do que eu na comunidade,para Cristo todos nós somos iguais.
Oração das Santas Missões Populares
Senhor,queremos ver Jesus, porque Ele é o Caminho,a Verdade e a Vida
O Evangelista João, conta que na véspera da Festa da Páscoa, quando Jesus entra triunfalmente em Jerusalém havia,alguns gregos,que haviam ido adorar o " Deus de Israel",durante a Festa.
E que se aproximaram de Felipe e pedem:" Senhor, queremos ver Jesus".Felipe o conduz a André.Então André e Felipe os conduzem ao Senhor.
Os gregos eram designados todos os estrangeiros á etnia israelita,muitos deles tinham adotados a religião judaica.
A comunidade joanina,como a comunidade de Mateus, vive o dilema de se abrir aos outros,sair de si ( isolados por medo,da perseguição), e abraçar todos os povos e culturas.
Ser uma Igreja Missionária e que acolha o outro,sem fazer distinção de nacionalidade e cultura.
" Ver Jesus" é o anseio mais profundo do coração humano,mesmo sem o saber;Jesus,Deus manifesta-se aos que o procuram e lhes oferece a vida em plenitude.
" Queremos ver Jesus",pediram os gregos a Felipe e André,que já estavam com Jesus.Os dois apóstolos não frustram a busca daquelas pessoas, e levaram-nas a Jesus, que lhes manifestou a glória de Deus.(1)
Como escrevia os Padres da Igreja São Justino,Clemente de Alexandria,de que em todas as culturas encontramos as " sementes do Verbo", que " ilumina todo o homem"( Jo 1,9).
O ser humano tem o desejo ardente de encontrar e ver Jesus,conhecer a sua mensagem de Amor.Ao olharmos Jesus vemos que Ele atrai todas as pessoas a si e a si mensagem de amor e libertação.
Como cristãos " discípulos e missionários",devemos mostrar Jesus, aqueles e aquelas que " querem ver Jesus",fazer a experiência pessoal e comunitária, com Ele.
Como um dia Ele nos atraiu-a si, fizemos está experiência pessoal e comunitária;não devemos nos fechar aos outros e nem " privatiza-lo", como sendo propriedade absolutamente nossa e cairmos no guetismo.
Ou do outro lado impôs nos outros a nossa fé,fazer proselitismo,forçar o outro a braçar a fé e condena-los,se não abraçar a nossa forma de fé.
Durante a sua vida pública e terrena,Jesus jamais forçou ninguém a segui-lo, mesmo os samaritanos que não o acolheu,ele não os destruiu como queria alguns discípulos( Lc 9,51-56).
Assim como Jesus não força ninguém a nada,mas atrai a si todos os homens e mulheres,sem distinção de classe social,ideologias partidárias,filosóficas,étnicas,culturas,nacionalidades e orientação sexual.
" A Igreja não faz proselitismo.Ela cresce muito mais por " atração";como Cristo " atrai todos a si" com a força do seu amor,que culminou no sacrifício da Cruz,assim a Igreja cumpre a sua missão á medida que associada a Cristo,cumpre a sua obra,conformando-se em Espírito e concretamente com a caridade do seu Senhor"( Homilia de Bento XVI).(2)
Como " discípulos e missionários",devemos acolher aqueles que querem como os outrora gregos,que " queriam ver Jesus',fazer a sua experiência de ouvir e praticar a sua Palavra que é Vida para todos.
Devemos em nossas comunidades estar abertos,acolher aqueles que são atraídos por Jesus que é " O Caminho,Verdade e a Vida". Que como nós que um dia fomos chamados, atraídos livremente a segui-lo,desejam segui-lo.
Como ele mesmo nos diz" Se alguém quer servir a Mim, que me siga".E nem devemos ter ciúmes do outro que chega,se será melhor do que eu na comunidade,para Cristo todos nós somos iguais.
Oração das Santas Missões Populares
Senhor,queremos ver Jesus, porque Ele é o Caminho,a Verdade e a Vida
- Queremos ver Jesus na Palavra de Deus,ouvida e praticada ( Lc 8,21)
- Queremos ver Jesus na Celebração da Eucaristia, como os discípulos de Emaús ( Lc 24,35)
- Queremos ver Jesus no amor dos irmãos e em todas as pessoas especialmente nos mais pobres( Mt 25,40)
Maria,Mãe de Guadalupe, ajuda-nos a ver Jesus nas Santas Missões Populares, para que todos nós sejamos missionários do teu Filho, na graça do Espírito Santo. Amém.
Jo 12,20-33
(1) CNBB: Projeto Nacional de Evangelização ( 2004-2007), Doc nº 72
(2) Bento XVI : Homilia na Missa de Abertura da V Conferência do Episcopado Latino-Americano, em Aparecida, 13 de Maio de 2007
Oração das Santas Missões Populares da Diocese de Pelotas ( 2005-2007)
_____________________________________
* Membro da Equipe da Pastoral Operária da Arquidiocese de Pelotas/ RS
- Queremos ver Jesus na Celebração da Eucaristia, como os discípulos de Emaús ( Lc 24,35)
- Queremos ver Jesus no amor dos irmãos e em todas as pessoas especialmente nos mais pobres( Mt 25,40)
Maria,Mãe de Guadalupe, ajuda-nos a ver Jesus nas Santas Missões Populares, para que todos nós sejamos missionários do teu Filho, na graça do Espírito Santo. Amém.
Jo 12,20-33
(1) CNBB: Projeto Nacional de Evangelização ( 2004-2007), Doc nº 72
(2) Bento XVI : Homilia na Missa de Abertura da V Conferência do Episcopado Latino-Americano, em Aparecida, 13 de Maio de 2007
Oração das Santas Missões Populares da Diocese de Pelotas ( 2005-2007)
_____________________________________
* Membro da Equipe da Pastoral Operária da Arquidiocese de Pelotas/ RS
23 de mar. de 2012
Religiosos Irmãos se reúnem em Manaus para discutir identidade e liderança na Vida Consagrada
“O encontro de Irmãos reúne religiosos de vários países da América Latina e Caribe entre eles Haiti, Bolívia, Peru, Colômbia, Guatemala, Brasil, Argentina e Porto Rico”. Estamos refletindo sobre a identidade e liderança no mundo religioso masculino. A proposta é também de alimentar, compartilhar e aprofundar a dimensão místico-profética da Vida Religiosa através da Palavra”. Mais que poder e privilégio, queremos ser testemunhas, disse Irmão Paulo Petry, presidente da Confederação Latino-americana e Caribenha de Religiosos e Religiosas(CLAR).leia mais:
21 de mar. de 2012
Confiabilidade
"Respondeu Moisés: Mas eis que não crerão, nem acudirão à minha voz, pois dirão: O SENHOR não te apareceu." (Êxodo 4:1)
O ser humano evoluiu muito ao longos dos séculos em tecnologia, conforto, medicina, ciência e tantas outras coisas. Compreendemos hoje o que fora mistério por milênios. Fazemos hoje e que era impossível aos nossos ancestrais, falando com pessoas do outro lado do planeta em tempo real, cruzando o globo em horas, tirando fotos de lugares que nunca pisamos, e assim por diante. Mas, a humanidade continua humana em sua essência.
Note que Moisés sabia com quem estava lidando, pois ele cresceu junto daquele povo e conhecia costumes, fatos e histórias. Temos de lembrar que ele só estava no deserto por ter cometido um crime, matando um egipcio. Foi acusado por seus irmãos, não tinha credibilidade nenhuma, era um desses improváveis de Deus.
Mas como Deus faz o que quer e quando quer, nada disso estava sendo levado em conta ali. O problema era que Moisés não queria ir. Esse foi apenas um argumento de uma lista que Moisés apresentou, a ponto de que no verso 14 a ira do Senhor se acendeu contra ele. O fato e a verdade é que Moisés não tinha credibilidade nem consigo mesmo, quanto mais junto ao povo.
Não existe ministério bem sucedido no Reino de Deus sem a bênção de Deus, ainda que por um tempo as aparências indiquem algo noutro sentido. O tempo revelará. Mas também não existe ministério que ande para frente se o líder levantado por Deus não acreditar em si mesmo. Não se trata de soberba, mas de confiabilidade. Quem quer liderar precisa aprender a crer primeiro em si mesmo, na chama que arde pelo seu ministério, na unção que Deus depositou, enfim, no seu chamado. Sem soberba, com humildade, mas com firmeza.
Talvez num dia como hoje, tudo que falte para despertar um líder expressivo no Reino de Deus, através de sua igreja local, seja uma palavra de encorajamento. Então lá vai: se Deus te chamou, confie que Ele sabe o que está fazendo.
"Pai, eu quero Te servir da melhor maneira que possa, mas preciso de convicção. Trabalha meu coração para que eu saiba o que fazer e como fazer, pois confio na Tua escolha sobre mim."
Mário Fernande Fonte: http://www.ichtus.com.br/dev/ 2012/03/18/confiabilidade/
O ser humano evoluiu muito ao longos dos séculos em tecnologia, conforto, medicina, ciência e tantas outras coisas. Compreendemos hoje o que fora mistério por milênios. Fazemos hoje e que era impossível aos nossos ancestrais, falando com pessoas do outro lado do planeta em tempo real, cruzando o globo em horas, tirando fotos de lugares que nunca pisamos, e assim por diante. Mas, a humanidade continua humana em sua essência.
Note que Moisés sabia com quem estava lidando, pois ele cresceu junto daquele povo e conhecia costumes, fatos e histórias. Temos de lembrar que ele só estava no deserto por ter cometido um crime, matando um egipcio. Foi acusado por seus irmãos, não tinha credibilidade nenhuma, era um desses improváveis de Deus.
Mas como Deus faz o que quer e quando quer, nada disso estava sendo levado em conta ali. O problema era que Moisés não queria ir. Esse foi apenas um argumento de uma lista que Moisés apresentou, a ponto de que no verso 14 a ira do Senhor se acendeu contra ele. O fato e a verdade é que Moisés não tinha credibilidade nem consigo mesmo, quanto mais junto ao povo.
Não existe ministério bem sucedido no Reino de Deus sem a bênção de Deus, ainda que por um tempo as aparências indiquem algo noutro sentido. O tempo revelará. Mas também não existe ministério que ande para frente se o líder levantado por Deus não acreditar em si mesmo. Não se trata de soberba, mas de confiabilidade. Quem quer liderar precisa aprender a crer primeiro em si mesmo, na chama que arde pelo seu ministério, na unção que Deus depositou, enfim, no seu chamado. Sem soberba, com humildade, mas com firmeza.
Talvez num dia como hoje, tudo que falte para despertar um líder expressivo no Reino de Deus, através de sua igreja local, seja uma palavra de encorajamento. Então lá vai: se Deus te chamou, confie que Ele sabe o que está fazendo.
"Pai, eu quero Te servir da melhor maneira que possa, mas preciso de convicção. Trabalha meu coração para que eu saiba o que fazer e como fazer, pois confio na Tua escolha sobre mim."
Mário Fernande Fonte: http://www.ichtus.com.br/dev/
18 de mar. de 2012
Olhar o Crucificado
Júlio Lázaro Torma*
* Membro da Equipe da Pastoral Operária ( Arquidiocese de Pelotas /RS)
Neste final de semana, celebramos o IV Domingo da Quaresma, o " domingo da alegria", segundo o Padre Raymond Gravel.
Onde neste final de semana, damos uma parada diante da cruz, cruz está sinal de dor,sofrimento, tortura e morte, se converte em sinal de Ressurreição, Vitória e Vida Nova.
O Evangelista João, após relatar a expulsão dos vendedores do Templo por Jesus.Nos fala de Nicodemos um fariseu, membro do Sinédrio, homem importante que ocupava um dos 71 assentos do conselho político e religioso de Israel.
A comunidade joanina, nos relata que Nicodemos vai conversar com Jesus á noite.O Evangelho de João foi escrito em fins do século I,pelos anos de 90-100 d.C.
Período este marcado por grandes perseguições as comunidades cristãs, onde havia cristãos que abraçavam radicalmente a causa e o projeto de Jesus Cristo e viviam até as últimas conseqüências, sofrendo o martírio.E havia aqueles que aderiam a causa e o projeto de Jesus Cristo, mas não se expunham as claras.
Como o caso de Nicodemos que era um homem influente na sociedade judaica ( Jo 3,1-21;7,50;19,39), segundo a tradição fez-se cristão e foi expulso do Sinédrio e de Jerusalém.
Nicodemos vai á noite, momento em que toda a cidade dorme, escondido para que ninguém saiba,o encontre ou veja.
Ele tem fé em Jesus, vai a noite de modo privativo, para não correr o risco de ser ridicularizado, desprezado, excluído pelos seus pares e nem pela classe social na qual pertence.Não quer perder o seu status na sociedade, principalmente sabendo que seus pares desprezam Jesus e o povo que o escuta:
"Essa gentalha, que não conhece a Lei, é maldita" ( Jo 7, 49).
Nicodemos representa aquele cristão que adere a fé, mas que a cultiva no intimo, que não se expõe em público, com medo de ser escarnecido nos ambientes sociais em que freqüenta.
Assim como nas classes abastadas, encontramos pessoas que são contra e desprezam a causa de Cristo e a luta dos pobres, como aqueles que as escondidas abraçam a causa de Cristo e a luta do povo pobre e excluído.
Nicodemos inicia a conversa com Jesus e ele deixa Jesus falar como nos mostra os fragmentos de 14-21.
Jesus fala que o " Filho do Homem vai ser levantado",como aconteceu com a serpente de bronze, levantada por Moisés no deserto, num poste, após a rebelião do povo e este ser picado pelas cobras, olhava a serpente e ficava curado" ( Nm 21,8-9).
" Do mesmo modo aquele que olhar para Cristo crucificado curar-se da culpa" ( Santo Agostinho).
Assim acontecerá com a humanidade envolta no pecado pessoal e social, que ao olhar para Cristo crucificado no " lenho da cruz na qual pendeu a Salvação do mundo".
A Cruz se torna árvore da vida, diferente da outrora árvore da " ciência do bem e do mal" do Éden ( Gn 2, 17;3,1-23), que se converteu em árvore da morte e do pecado.
Ao olharmos o crucificado nú, nos lembramos que ele para nos salvar, se humilhou, se esvaziou por nós, das mãos que acariciavam as crianças, levantou os doentes, mortos, tocou nos leprosos, curou os cegos, surdo-mudo, esta estendida e pregadas na cruz.
Aqueles pés que caminharam pelos campos, caminhos,desertos, montes, cidades, aldeias, mar,entrou nas casas, sinagogas,no Templo, foram lavados e beija dos pela pecadora, está pregado na cruz para nos libertar e toda a criação do pecado.
" Deus não enviou o seu Único Filho ao mundo para o condena-lo, mas para que o mundo seja,salvo por ele".
Ao mesmo tempo que Deus nos ama e nós dá a graça de sermos salvos, por Amor nós da a liberdade de escolha, de participarmos ou não da salvação, da nova criação, como nos escreve Paulo, " quando estávamos mortos em conseqüência de nossos pecados, deu nos a vida juntamente com Cristo-é por graça que fostes salvo!" ( Ef 2,5).
Como nos diz a bela canção de Martin Valverde, cantada em nossas comunidades:
" Ninguém te ama como eu/ Olhe pra cruz esta é a minha grande prova/Ninguém te ama como eu/ Olhe pra cruz, foi por ti, Porque te amo/ Ninguém te ama como eu."
Ou terminando, como nos escrevia o filósofo Braise Pascal:'' Tu não me encontrarias,se tu não me tivesses encontrado".
Jo 3, 14-21
___________* Membro da Equipe da Pastoral Operária ( Arquidiocese de Pelotas /RS)
16 de mar. de 2012
Chevron informa que há mais um vazamento de petróleo no Campo de Frade (Bacia de Campos)
A subsidiária brasileira da companhia petrolífera Chevron, dos Estados Unidos, informou ontem (15), em nota, que encontrou mais uma fonte de vazamento no Campo de Frade (Bacia de Campos). A mancha de óleo foi descoberta durante o trabalho de monitoramento que técnicos da empresa fazem regularmente no campo petrolífero.
A Chevron assegura que comunicou o fato aos órgãos responsáveis. De acordo com a petrolífera, foram instalados imediatamente dispositivos de contenção para coletar as gotas de óleo que estão vazando do poço. Segundo a nota, essas gotas são pouco frequentes e as causas do vazamento já estão sendo apuradas por técnicos da companhia.
No início de novembro do ano passado, ocorreu um vazamento durante a perfuração de um poço da empresa no mesmo Campo de Frade. No último dia 13, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que a Chevron continua proibida de explorar petróleo no Brasil por não ter atendido aos requisitos referentes à segurança e às medidas determinadas após o acidente, há quatro meses.
De acordo com a ANP, o vazamento de cerca de 2,4 mil barris de petróleo no Campo de Frade, em novembro, motivou a abertura de processos judiciais contra a Chevron, que sofreu autuações. Os pedidos de indenização alcançam R$ 20 bilhões.
Reportagem de Alana Gandra, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 16/03/2012
A Espiritualidade do Oriente e do Ocidente - 1
INTRODUÇÃO
Inicio aqui umas reflexões onde coloco algumas aproximações entre a tradição espiritual oriental e ocidental. Estudar e conhecer a Espiritualidade nos dá um oxigênio para uma reflexão teológica, para nossas vivências e práticas. O que é a Espiritualidade será sempre a pergunta do humano religioso. É a mesma coisa de perguntar: quem é Deus? Quem sou eu? ler mais:
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