“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;” (Habacuque 3:17)
A figueira é um símbolo de Israel, da nacionalidade, da identidade de um povo escolhido por Deus. Simbolicamente, portanto, não ter figo na figueira significa não ter dignidade, não ter direitos, não ter unidade com seus semelhantes e conterrâneos. É símbolo de humilhação.
Habacuque com isso nos diz, poeticamente e de forma simbólica, um ensino muito profundo e poderoso. Ainda que não tenhamos neste momento dignidade nenhuma e estejamos em total humilhação, nosso socorro, nossa alegria e nossa exultação vêm do Senhor. Nenhum de nós é capaz de fazer com suas próprias forças, mas na força do Espírito Santo tudo é possível.
Atualmente o senso de dignidade está um pouco diferente dos dias de Habacuque. Consideramos dignidade ter um bom emprego, ter plano de saúde, ter estudo, poder viajar, ter alguns confortos que nem existiam naquela época. Nada disso é errado por si só, mas igualmente todos nós devemos nos alegrar no Senhor em meio à falta de dignidade. Não é importante neste momento discutir ou avaliar o seu critério pessoal de dignidade, mas aconselho meditar sobre isso num momento pessoal. As vezes, a dignidade se confunde com luxúria ou com materalismo e isso sim nada tem a ver com o Reino de Deus. O importante é entendermos que quando falta o que consideramos digno a nós, nossa alegria deve ser o Senhor.
Note que Habacuque falou em a figueira nem florescer, quanto mais dar fruto. Se não floresce não há nem ao menos promessa de frutos, de mudança de cenário, de restauração da dignidade esperada. Ainda assim a alegria deve ser o Senhor.
Nosso desafio é adorar, agradecer, alegrar-se e exultar no nosso Deus em meio às situações e circunstâncias desfavoráveis.
“Senhor, eu não preciso de dignidade para te adorar, eu preciso é da Tua Presença. Ajuda-me a caminhar em santidade para ver com Teus olhos, independente do que ocorre ao meu redor.”
Mário Fernandez
Deixe o seu comentário no site: http://www.ichtus.com.br/dev/ 2011/06/30/sem-figos/
A figueira é um símbolo de Israel, da nacionalidade, da identidade de um povo escolhido por Deus. Simbolicamente, portanto, não ter figo na figueira significa não ter dignidade, não ter direitos, não ter unidade com seus semelhantes e conterrâneos. É símbolo de humilhação.
Habacuque com isso nos diz, poeticamente e de forma simbólica, um ensino muito profundo e poderoso. Ainda que não tenhamos neste momento dignidade nenhuma e estejamos em total humilhação, nosso socorro, nossa alegria e nossa exultação vêm do Senhor. Nenhum de nós é capaz de fazer com suas próprias forças, mas na força do Espírito Santo tudo é possível.
Atualmente o senso de dignidade está um pouco diferente dos dias de Habacuque. Consideramos dignidade ter um bom emprego, ter plano de saúde, ter estudo, poder viajar, ter alguns confortos que nem existiam naquela época. Nada disso é errado por si só, mas igualmente todos nós devemos nos alegrar no Senhor em meio à falta de dignidade. Não é importante neste momento discutir ou avaliar o seu critério pessoal de dignidade, mas aconselho meditar sobre isso num momento pessoal. As vezes, a dignidade se confunde com luxúria ou com materalismo e isso sim nada tem a ver com o Reino de Deus. O importante é entendermos que quando falta o que consideramos digno a nós, nossa alegria deve ser o Senhor.
Note que Habacuque falou em a figueira nem florescer, quanto mais dar fruto. Se não floresce não há nem ao menos promessa de frutos, de mudança de cenário, de restauração da dignidade esperada. Ainda assim a alegria deve ser o Senhor.
Nosso desafio é adorar, agradecer, alegrar-se e exultar no nosso Deus em meio às situações e circunstâncias desfavoráveis.
“Senhor, eu não preciso de dignidade para te adorar, eu preciso é da Tua Presença. Ajuda-me a caminhar em santidade para ver com Teus olhos, independente do que ocorre ao meu redor.”
Mário Fernandez
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