Frei Celeste José Conte, ofmcap
Com a saudação que o anjo te deu,
Também eu te saúdo: "Ave, Maria!"
Sema prtenção que o "ave" meu
Se caompare ao que o anjo dizia.
Repito-o para que seja memória
Daquele sempre incomparável dia
Em que teu "SIM" mudou toda a história,
Já que dele a encarnação dependia.
Tornou-se o "ave" um eco permanente
Que ressoa em todos os recantos:
Na voz, nas palmas, procissões, na mente.
"Ave", repetem as vozes e os cantos.
"Ave, Maria! Ave! Ave! Ave!
Cheia de graça e cheia de Deus",
Proclamam com voz forte ou suave,
Salvos por Jesus Cristo, os filhos teus.
Sul e norte, orinte e ocidente
Com "Ave" continuam saudar-te
Desde o primeiro século ao presente,
Cada povo o expressa com sua arte.
Mesmo com minha arte bem pequena,
Também quero prestar-te meu louvor.
Com o anjo digo: "Ave, gratia plena!"
Mãe da humanidade, mãe do Senhor!
Com a saudação que o anjo te deu,
Também eu te saúdo: "Ave, Maria!"
Sema prtenção que o "ave" meu
Se caompare ao que o anjo dizia.
Repito-o para que seja memória
Daquele sempre incomparável dia
Em que teu "SIM" mudou toda a história,
Já que dele a encarnação dependia.
Tornou-se o "ave" um eco permanente
Que ressoa em todos os recantos:
Na voz, nas palmas, procissões, na mente.
"Ave", repetem as vozes e os cantos.
"Ave, Maria! Ave! Ave! Ave!
Cheia de graça e cheia de Deus",
Proclamam com voz forte ou suave,
Salvos por Jesus Cristo, os filhos teus.
Sul e norte, orinte e ocidente
Com "Ave" continuam saudar-te
Desde o primeiro século ao presente,
Cada povo o expressa com sua arte.
Mesmo com minha arte bem pequena,
Também quero prestar-te meu louvor.
Com o anjo digo: "Ave, gratia plena!"
Mãe da humanidade, mãe do Senhor!
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