Os defensores afirmam que é preciso avaliar a queda dos corais
A discussão sobre o conceito da economia azul deverá ser um
diferencial da Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento Sustentável), segundo divulgou a rádio ONU na
segunda-feira, 9 de abril. A proposta foi estabelecida durante encontro
preparatório para a conferência, realizado no fim de março, em Nova
York.
Conceito
A economia azul foi um termo pensado por Gunter Pauli, fundador do Zero Emissions Research and Initiatives. Embora também defenda mudanças estruturais na economia, a azul é diferente da economia verde ao estruturar-se na sustentabilidade social, econômica e ambiental e requerer menos gastos e investimentos. Assim, a riqueza produzida no mar vai muito além da coleta de alimentos.
É o caso de um projeto do engenheiro gaúcho Jorge Alberto Vieira Costa, um dos pioneiros na aplicação do conceito no país, que pesquisa as algas Spirulina para absorver o CO2 da queima do carvão, produzir proteínas que podem ser utilizadas para alimentação e, além disso, serem transformadas em biocombustíveis.
Nesse contexto, os defensores da economia azul afirmam que é preciso avaliar as consequências da queda dos recifes de coral, o aumento do nível dos oceanos, a erosão costeira e a poluição marinha. Outra preocupação para o avanço de uma "economia azul" é a pesca excessiva, além das ações prejudiciais aos ecossistemas e as comunidades de países-ilha.
Conceito
A economia azul foi um termo pensado por Gunter Pauli, fundador do Zero Emissions Research and Initiatives. Embora também defenda mudanças estruturais na economia, a azul é diferente da economia verde ao estruturar-se na sustentabilidade social, econômica e ambiental e requerer menos gastos e investimentos. Assim, a riqueza produzida no mar vai muito além da coleta de alimentos.
É o caso de um projeto do engenheiro gaúcho Jorge Alberto Vieira Costa, um dos pioneiros na aplicação do conceito no país, que pesquisa as algas Spirulina para absorver o CO2 da queima do carvão, produzir proteínas que podem ser utilizadas para alimentação e, além disso, serem transformadas em biocombustíveis.
Nesse contexto, os defensores da economia azul afirmam que é preciso avaliar as consequências da queda dos recifes de coral, o aumento do nível dos oceanos, a erosão costeira e a poluição marinha. Outra preocupação para o avanço de uma "economia azul" é a pesca excessiva, além das ações prejudiciais aos ecossistemas e as comunidades de países-ilha.
Redação EcoD
fonte: domtotal
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