por Breno Lucano
Cada cultura com seus dogmas. Cada tempo, suas interpretações sobre
teologia, antropologia e suas relações. E a Antiguidade possuia uma
colocação que, para nós, cristãos, parece estranha e herética. Estóicos e
epicuristas são unânimes ao igualar a vida do sábio aos dos deuses.
Para eles, o sábio é o próprio deus que anda por entre os homens, se
relaciona, se articula com as instituições, faz-se presente na história.
Ele é alguém especial que possui em razão de seus atributos o legítimo
dever de governar.
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