Cristologia interpreta a natureza, a vida e a missão de Jesus em uma perspectiva sacerdotal diferente da perspectiva da irmandade. É importante, portanto, aprofundar e produzir uma reflexão teológica que parta da perspectiva de Jesus irmão e que contribua para uma eclesiologia mais fraterna em um âmbito mais amplo e uma Vida Religiosa Consagrada mais próxima à sua identidade originante.
Por esta razão, fazer a vontade do Pai constitui o critério de irmandade e de pertença ao Reino inaugurado por Jesus e, nesse sentido, o autor da Carta aos Hebreus entende a vida e a missão de Jesus.
a) Qual é, para mim, a relação de Jesus irmão com a mãe Igreja?
b) Como consagrados, de que forma vivo e/ou testemunho a pertença à família humana, religiosa e eclesial?
c) Qual é a vontade de Deus para minha vida neste momento/circunstância?
Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem dos que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o projeto dele. Aqueles que Deus antecipadamente conheceu, também os predestinou a serem conformes à imagem do seu Filho, para que este seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8,28,s)
a) O que significam, para mim, os irmãos e as irmãs de diferentes crenças, culturas e classes sociais?
b) O que dizem ou deveriam dizer as orientações de minha congregação a respeito da minha resposta sobre a pergunta acima?
c) Como me relaciono com os leigos não consagrados: em igualdade, superioridade, inferioridade, por quê?
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