Diz um dos pensadores mais lúcidos do nosso tempo, Julián Marías: “O cristianismo consiste na vida do homem como pessoa.”
Sempre que o cristianismo foi fiel a si
mesmo, ou melhor ainda, sempre que os cristãos foram fiéis a Cristo (e
portanto a si mesmos!), a consciência do que seja a nossa condição de
pessoas mostrou-se fundamental para viver, conviver, e para, de algum
modo, saborear antecipadamente a vida eterna, ou a “vida perdurável”,
como prefere dizer o mesmo Julián Marías.
Ser pessoa é ser alguém, e não algo, e não
coisa, e não mero elemento de um grupo qualquer, mesmo que esse grupo
defenda propostas religiosas ou até mesmo se defina como um movimento
cristão ou católico. leia mais:
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