por Breno Bastos
Gradativamente, e de modo cada vez mais nítido a partir do renascimento,
grandes mentes se mostram ao mundo propondo alternativas de construção
de ética e cosmovisão. Passamos pelo ceticismo de Charron, conhecemos o
epicurista Gassendi, desembocamos em Espinosa. Um século depois,
desembocamos no impiedoso mundo dos iluministas, com Holbach, Sade e
Feuerbach. E finalmente, algum tempo depois, o terremoto Nietzsche. Deus
estava morrendo.
Todos certamente conhecem a expressão segundo a qual deus está morto.
Ela reside nas fantasias de qualquer estudante de filosofia, assim como a
Alegoria da Caverna. Mas aprofunde os mais. De que modo deus morreu?
Através da queda do poderia do Vaticano? Ou seria pelas alterações
profundas pelas quais a sociedade sofreu e que culminou com um filósofo
alemão ateu?
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