2 de jun. de 2013

A infecundidade de um cristianismo insosso

Acabo de fazer contato com um amigo meu, com o qual não me comunicava há um bom tempo. Este amigo
 trabalhava para uma congregação religiosa. Na sua resposta me comunicou que estava de aviso prévio e 
que seria demitido do seu trabalho. Ao narrar a sua demissão meu amigo dizia-se decepcionado não tanto porque iria ficar sem o emprego, mas pela forma como foi demitido. Ele estranhou que, após anos de dedicação e de doação, fosse dispensado de maneira tão fria e tão formal, sem explicações e sem uma palavra de ânimo e de gratidão pelos serviços prestados.
leia mais: em Kairoscotidianoteologia..blogspot.com.

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