A
Organização Meteorológica Mundial, que pertence ao complexo de
instituições das Nações Unidas, e monitora o clima global, informou em
seu primeiro balanço do ano que as primeiras seis semanas de 2014 foram
marcadas por um número nada usual de extremos climáticos. Houve extremos
de calor, frio e chuva não apenas em algumas poucas regiões, como
acontece usualmente em qualquer inverno, mas em todo o mundo, ao mesmo
tempo.
Esses extremos causaram interrupções nos transportes, na geração e distribuição de eletricidade e na produção e distribuição de alimentos, todas muito prejudiciais à economia e com muito desconforto para as pessoas.
Foram ondas de calor na Eslovênia e na Austrália, na Rússia e em partes do Ártico as temperaturas ficaram 10 graus Celsius acima do normal. Neve no Vietnam e seca violenta, frio extremo e nevascas nos Estados Unidos, com o fenômeno do vórtice polar. Na Grã Bretanha foi o inverno mais molhado dos últimos 250 anos. No Hemisfério sul, foi o começo de ano mais quente já registrado, atingindo milhões de pessoas em cidades do Brasil e do sul da África.
“Tanto as regiões polares, quanto as equatoriais, experimentaram extremos. Houve precipitação de neve muito pesada e acima da média; no sul dos Alpes, as temperaturas mensais foram extremamente altas; do leste da Mongólia ao leste da China, no hemisfério sul, na Austrália, na Argentina e no Brasil houve severas ondas de calor. O clima anormalmente frio no leste dos Estados Unidos coincidiu com severas tempestades na Europa,” diz o boletim da WMO. E mais, registra que “em Melbourne, Adelaide e Canberra, na Austrália as ondas de calor foram as mais quentes jamais registradas, enquanto as temperaturas em Moscou ficaram 11 graus Celsius acima do normal. Na Alemanha e na Espanha em janeiro as temperaturas ficaram 2 graus Celsius acima do normal.”
A WMO conclui que ainda precisa tempo para para determinar se esses evento são anômalos quando tomados globalmente. “Mas quando examinados regionalmente, como a onda de calor na Austrália ou o frio nos Estados Unidos são de fato anomalias, não são usuais.” São pontos definitivamente fora da curva. No mês que vem, a WMO publicará um relatório mais completo sobre o aumento da probabilidade de eventos climáticos extremos com a mudança climática.
Esses extremos causaram interrupções nos transportes, na geração e distribuição de eletricidade e na produção e distribuição de alimentos, todas muito prejudiciais à economia e com muito desconforto para as pessoas.
Foram ondas de calor na Eslovênia e na Austrália, na Rússia e em partes do Ártico as temperaturas ficaram 10 graus Celsius acima do normal. Neve no Vietnam e seca violenta, frio extremo e nevascas nos Estados Unidos, com o fenômeno do vórtice polar. Na Grã Bretanha foi o inverno mais molhado dos últimos 250 anos. No Hemisfério sul, foi o começo de ano mais quente já registrado, atingindo milhões de pessoas em cidades do Brasil e do sul da África.
“Tanto as regiões polares, quanto as equatoriais, experimentaram extremos. Houve precipitação de neve muito pesada e acima da média; no sul dos Alpes, as temperaturas mensais foram extremamente altas; do leste da Mongólia ao leste da China, no hemisfério sul, na Austrália, na Argentina e no Brasil houve severas ondas de calor. O clima anormalmente frio no leste dos Estados Unidos coincidiu com severas tempestades na Europa,” diz o boletim da WMO. E mais, registra que “em Melbourne, Adelaide e Canberra, na Austrália as ondas de calor foram as mais quentes jamais registradas, enquanto as temperaturas em Moscou ficaram 11 graus Celsius acima do normal. Na Alemanha e na Espanha em janeiro as temperaturas ficaram 2 graus Celsius acima do normal.”
A WMO conclui que ainda precisa tempo para para determinar se esses evento são anômalos quando tomados globalmente. “Mas quando examinados regionalmente, como a onda de calor na Austrália ou o frio nos Estados Unidos são de fato anomalias, não são usuais.” São pontos definitivamente fora da curva. No mês que vem, a WMO publicará um relatório mais completo sobre o aumento da probabilidade de eventos climáticos extremos com a mudança climática.
Autor: Sérgio Abranches
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/?item=240&id=736511
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